domingo, outubro 20, 2024

PEQUENO CONTO SOBRE O RIGOR DO AVANÇAR DA IDADE. - IDOSO! Ah! IDOSO!!!

Além dos problemas que o IDOSO carrega nos ombros e nos pensamentos depois de longos anos vividos, o cara passa a ser alvo de todos os tipos de admoestações e preconceitos nas ruas, lojas, shoppings e o diabo a quatro. 

A bem da verdade trata-se de uma minoria que age dessa forma, a maioria é respeitosa, vê o VELHO de forma afável e amigável. Agora, também, acontece nas estradas e rodovias deste imenso país. 

Tenho viajado sozinho, é claro, pilotando o meu carango a lugares de média distância, como Aracaju, Maceió, Paulo Afonso, entre outras plagas, e na sexta-feira passada, conclui uma viagem de 1.984 kms a Vitória da Conquista, Itabuna, Ilhéus e cidades menores. Sou um motorista recorrentemente disciplinado, no entanto, não é incomum ser parado em postos rodoviários estaduais e federais. Como bem disse o Rei Roberto Carlos, coexistimos com o bem e o mal. 

Alguns policiais são mais estratégicos, outros nem tanto. No passado, confrontava aqueles que percebia do segundo grupo quando inferia pelo andar da conversa, que o sujeito queria propina. Já IDOSO, ajo diferente! Fixo o olhar profundamente nos olhos do policial que percebo propineiro, geralmente, se envergonha e libera para a continuidade da viagem. Há já algum tempo, tenho observado que alguns policiais mandam parar o veículo, e não solicitam documentos, não demonstram qualquer insinuação malevolente e só querem conversar... Fazem perguntas aleatórias, mudam para outros assuntos, depois retornam aos questionamentos anteriores, isso tudo em 3 ou 4 minutos. 

Um exemplo fica por conta desta última viagem. Em Planalto, próximo a Vitória da Conquista, um PRF todo bonitinho, loiro escandinavo, bem barbeado, usando armação de óculos de segurança de mandatários tupiniquins, ou não, ordenou encostar o carro. Aproximou-se, fez suas anotações de praxe, solicitou a documentação e entrou na seguinte conversa. 

- O senhor vai a Conquista? -
- Sim!
-O carro está em seu nome?
-Sim! Está registrado no documento do carro e carteira de motorista , respondi. 

O policial viu o maço de cigarros no console, e perguntou:  
- O senhor fuma quantos cigarros por dia?
- Depende do dia... se é longo fumo mais cigarros... se é curto fumo menos - e complementei sorrindo antes que a conversa descambasse para um lado indesejado,  que fumava desde os 16 anos, estou próximo aos 83, portanto, um lucro de 8 anos já que a vida média do brasileiro é de 74 anos. 

Sentiu! Creio que fez a pergunta a si mesmo se chegaria onde estou, e mudou de conversa. Eu estava vestido com uma camisa do Bahia, boné também, e com um sorriso amarelo, falou: 

Libero logo o senhor se complementar a frase :

 - O Bahia o que é que é? 

 Respondi de supetão: 

- O BAHÊA É A MINHA PORRA! 

 Foi uma risada geral dos policiais que estavam próximos e acenando com a mão mandou seguir adiante. Desta forma insólita descobri que IDOSO também é obrigado a ser humorista, e tratado como tal! Já em casa, fiquei longo tempo refletindo sobre o porquê estou sofrendo essas ações nos últimos tempos. Concluí que os policiais estavam testando as minhas funções cognitivas, como linguagem, orientação, atenção, reflexos entre outras. É evidente que não deixa de ser um cuidado extra da autoridade com o condutor do veículos e terceiros, mas que constrange, é fato. Fica então a dica para quem está chegando lá, especialmente se é viajante solitário.

(Texto de Hamilton Ipê)

Momentos de Recordação

Quando saímos da fazenda para estudar em Jequié, moramos numa pequena casa rústica, semelhante à  casa de trabalhador do campo, enquanto nossos pais construíam a casa da foto a seguir o texto.

Íamos para a escola, Mainha ficava todos os dias supervisionando a construção, não tinha tempo de fazer nossa comida para o almoço, e durante muitos meses vivíamos de arroz, ovos e farinha.

Quase concluída a casa, diga-se de passagem, uma bela casa, confortável, grande, e com o terreno que ia à rua de baixo. 

Mudamos antes do término!

O quarto da minha irmã de apenas quatro ou cinco anos ficava numa parte saliente, na frente, junto à varanda. Tinha duas formas de entrar: "por dentro e pela varanda".

Certa feita, um garoto da minha idade que estava sempre em nossa casa, vizinho, discutiu comigo, entrou no quarto da minha irmão, teve um acesso de raiva e começou mexer nos objetos sobre a penteadeira, e, quando vi, parti para cima dele, o enchi de "porrada", não aguentou e saiu em disparada para sua residência ao lado.

Fiquei na espreita, só observando!

Percebi então que ele pegou uma pedra pontiaguda, estava batendo e furando o muro recém construído. 

Dessa vez, não bati no moleque... fui à sua casa, falei com o pai o que tinha acontecido, logo o pai deu-lhe uma surra tão forte que tive de intervir.Apanhou duas vezes! (Não se faz mais país como antigamente).

Outra lembrança maravilhosa foi quando acordamos assombrados com tiros durante a noite, corremos, e Mainha estava atirando para o alto, de revólver, para assustar um ladrão-de-galinhas.

Belos tempos!

(Texto de Hamilton Ipê)

terça-feira, outubro 15, 2024

15 de outubro - Dia do Professor

No tempo da palmatória

Estudei o curso primário (ensino fundamental) no tempo da palmatória. O professor era um senhor de fisionomia nada amigável, branco, alto, barrigudo, careca e usava óculos de aros finos. Irritado ou com raiva, ficava vermelho, gritava, xingava e ameaçava os alunos. E batia quando achava necessário.
Para mim havia uma vantagem, ele não batia nas meninas, afirmava sempre que homem não pode bater em mulher (isso se aprendia na escola), nem nas sabatinas os meninos podiam bater nas meninas. Sabatina era uma lição sobre verbos ou tabuada, ele perguntava a um aluno, se esse não soubesse a resposta, perguntava ao seguinte e ao seguinte, o que acertava dava um bolo de palmatória nos que falharam. Inadmissível hoje, a disputa motivava os meninos, pelo menos para bater nos colegas. Os meninos apanhavam se não soubessem a lição, as meninas ficavam “presas”, isso é permaneciam na escola no final do expediente para estudar.

Esses tratos e mal-tratos eram coisas aceitas pela sociedade ate o inįcio dos anos 60, portanto não podemos julgá-los com os valores atuais, mas ė claro que deixou traumas em alguns. Conheço ex-alunos que se sentem assim, comentam os excessos de maldade do professor e dizem que ele bajulava os filhos de pessoas importantes e atormentava os outros. Na minha percepção ele bajulava os bons alunos e não tinha paciência com os demais, mas eu era inocente demais para julgar de outro modo.
Com tudo isso, para mim ele foi um grande professor, seguia o padrão de ensino do Colégio Militar, era patriota e ufanista, lembro muito das aulas de história e de sua empolgação ao falar de D.Pedro II, Duque de Caxias, Jose Bonifácio. Confesso que tive muitos pesadelos estudando sobre a Guerra do Paraguai.
Rui Barbosa era outro dos seus heróis, com frequência falava da participação de Rui Barbosa na Conferência da Paz na Holanda quando recebeu o titulo “Águia de Haia” , dizia que Rui perguntou: “ Em que língua quereis que vos fale, cavalheiros?”… não sei se é fake!…rs
Ele valorizava muito o país, tudo do Brasil era melhor que o resto do mundo, exaltava-se ao descrever a Amazônia, a floresta, o rio, o encontro das águas , a vitória-régia e o fenômeno da pororoca. Todos esses ensinamentos formaram imagens indeléveis que trago na memória até os dias atuais.
O professor ensinava latim no ginásio e tinha grande conhecimento da língua portuguesa. O mais inesquecível para mim, os poemas que ele declamava e dissecava para a gente, mostrando cada detalhe. Ate hoje sei de cor o soneto de Camões: “Alma minha gentil que te partiste..”, e me recordo de suas explicações: a tristeza do poeta por ter perdido sua amada tão cedo. “Se lá, no assento etério, onde subiste” , o que ele quer dizer com “assento etério”? e assim por diante… Pois é, estudávamos Camões no curso primário.
Ele também era grande admirador de Castro Alves, e declamava: “ Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes. Embuçado nos céus?”, ou fragmentos do Navio Negreiro: “….. Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares!”.
E foi assim que comecei a me encantar com palavras …
Permaneço encantada até hoje.

Obrigada, Professor Moura! 

quarta-feira, setembro 04, 2024

Antonio Barreto (1931-2024)


Foto Antiga - Irmãos Barreto: Antonio Carlos, Carlos Magno e Florival.

Carlos Magno era o mais velho dos irmãos, depois Flori, e Antonio era o mais novo.

Entre Flori e Antonio, os outros irmãos: Artur, Ivone, Walter, Alvaro e José Carlos.

Enfim... foi-se o meu último tio.


Texto de Alan:

Tive lá no Onha dezembro passado, ele estava firma como uma rocha. Aos 92 anos andando sem qualquer ajuda, mesmo após fratura recente na perna. Conversamos um bocado, visitamos o Ronco e a noite fomos em Nazaré tomar uma cerveja e comer uma pizza. O velho tio firme e forte conversou bastante com Lílian e até falou até mal de Jesus. Quando a gente voltou pro Onha tava tendo uma missa - ele disse que falou para o padre que era ateu - e o padre lhe respondeu: quem tem amor no coração está com Deus. Ele deu risada!!!!

segunda-feira, junho 03, 2024

segunda-feira, abril 01, 2024

Homenagem a Fernando na MOVEBA/FIEB

 

Hoje ao celebrarmos o Dia do Moveleiro não poderíamos deixar de lembrar e homenagear o nosso saudoso Fernando Andrade Barreto, que nos deixou precocemente em 2023.

Fernando foi um empresário pioneiro da indústria da marcenaria na Bahia com mais de 40 anos de atuação dedicados e comprometidos com a inovação e defesa dos interesses do setor.

Em 1998 deu inicio a sua trajetória no Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia - MOVEBA, exercendo, de forma assídua, diversos cargos na diretoria da entidade dentre eles Vice-Presidente, Diretor e Delegado representante no Conselho da FIEB - Federação das Indústrias do Estado da Bahia por vários mandatos, tendo sido registrada a sua última participação na diretoria de 2018 a 2021.

Em reconhecimento a todo o seu empenho e entusiamo em contribuir com o setor moveleiro do nosso estado a Diretoria e Empresas Associadas ao Moveba sentem-se gratos em poder prestar aos seus familiares esta sigela homenagem ao inesquecível amigo Fernando. 








terça-feira, fevereiro 20, 2024

Casamento de Amelinha e Arlindo - 1947

Casamento de Amelinha e Arlindo

1 - Maria Rosa Andrade
2 - Nicácia Andrade
3 - Amelinha Barreto
4 - Arlindo Martins
5 - Cecília Martins
6 - Amélia Andrade
7 - Arnóbio Matos
8 - Dalva Andrade
9 - Salomão Andrade
10 - Filemon Benjamim
11- Florival Barreto
12 - Nilzete Barreto
13 - Levi Quadros
14 - Nelson Barreto
15 - Onésimo Cortes
16 - Zezinho Barreto
17 - Irmão de Miguel Prazeres
18 - Artur Barreto (Dodô)
19 - Miguel Prazeres
20 - Nenzinha (irmã de Dalva)
21 - Zeca Barreto
22 - Zorilda Quadros
23 - Adélia Quadros
24 - Cleuza Andrade
25 - Célia Andrade
26 - Clélia Andrade
34 - Cerise Quadros
27 - 28 -29 - 30 - 31 - 32 - 33 -35 - 36 - não identificados



domingo, fevereiro 18, 2024

Veraneio 2024 - Guarajuba

 

Quase todo mundo em Guarajuba!...




Netos de Nicacia
Lula e Duda -filhos de Amélia
Ivana - filha de Noelia
Sergio - filho de Norma
Lilian - filha de Noelia
Anete - filha de Norma
Robson - filho de Noelia
Marcio, Mauricio e Ana Paula - filhos de Nelson
Luciana e Leo - filhos de Edinho
Davi - Filho de Eliezer
Emilia e João - filhos de Zeca









Bisnetos de Nicácia
Mariana - filha de Celia                    
Aninha - filha de Sergio.                 
Gabriel e Andressa - filhos de Ivana
Pedrinho - filho de Luciano
Marcio Filho - filho de Marcio
Rafael - filho de Ana Paula
Maria Luiza - filha de Marcio
Marina - filha de Ana Paula
Joao - filho de Maurício
Joaquim - filho de Luciana
Mateus - filho de Lilian
Henrique - filho de Mauricio
Fernanda e Eduarda - filhas de Leo













Os agregados



quarta-feira, fevereiro 07, 2024

Sessão Pornô

Velha história lembrada no veraneio


Once upon a time… 

No inicio dos anos 70 quando ainda nem existia video cassete, (Tv nem todos tinham, era analógica com canais abertos, no máximo 4) e filme era no cinema, Tio Arlindo e Tia Amelinha viajaram para a Europa e ele comprou um filme (16mm) dinamarquês pornô, famoso na época, ja tínhamos ouvido falar… Ele não comprou o projetor, tomou emprestado, provavelmente só existia um  na cidade de Vitoria da Conquista. Foram realizadas 2 sessões, uma para os homens outra para as mulheres casadas.


Estávamos de férias em Conquista, Tio Arlindo e Tia Amelinha não estavam na cidade, e sob o comando de Edinho, resolvemos fazer uma Sessão Pornô Mista para os Solteiros. O filme foi fácil achar, não estava muito escondido, afinal não tinha projetor na casa. Em conversa com Noelia, Edinho soube quem era o dono do projetor e partimos para pegar o projetor emprestado, em nome de tio Arlindo, claro. Esperamos no carro enquanto Edinho, na cara de pau, pegou o projetor.


Voltamos, Edinho, como sempre engraçado, falava: “Preciso passar na casa de Noelia para pegar minha cueca de força!”.. E passamos para chamar Lucinha para ir ver o filme mas ela não topou…


E então em plena sala de visitas da casa de Tia Amelinha, vimos o tal filme. Éramos, com certeza, eu, Fernando, Edinho, Iris, e mais alguns que não me lembro exatamente.. talvez Vaneide, Eleusa, as vezes penso René, mas duvido pois este era muito sério, não apoiaria o projeto.


Do filme… 

Um espanto, claro!.. Na época os filmes no máximo tinham beijos, nada de cenas picantes como atualmente tem até nas sessões da tarde. Uma decepção para mim, que imaginava um enredo: o mocinho se apaixonando pela menina, começam namorar, e as coisas vão acontecendo até chegar aos finalmente… O filme não tinha enredo, não tinha som, nada, simplesmente cenas de sexo explícito com vários atores e várias posições. 


Tia Amelinha nunca soube dessa aventura, acho que mesmo depois que ela se transformou AmelinhaTernurinha nunca iria aceitar essa transgressão e certamente ganharíamos uma bronca mesmo depois de adultos. 


Quando contei essa história no veraneio, Norma disse que não sabia, mas Noelia apesar de não ter participado da sessão, digo seguramente que foi cúmplice, cairia na bronca de Tia Amelinha também.


E Leo perguntou admirado: “Fernando viu o filme !!!?”… por um instante não entendi o espanto, depois me lembrei que ele não conheceu Fernando solteiro… rs

Projetor 16mm - para ilustrar..


Um “causo” lembra outros “causos”

Naninha lembrou uma historinha dos anos 90, época do vídeo cassete. Estavam na casa de Noelia: Tia Amelinha, Nelson e Edinho … e resolveram ver um filme que Ivana tinha alugado.
Começou o filme… cenas picantes … e foi aumentando… todos sem graça .. Nelsao foi o primeiro a reclamar, tia Amelinha saiu da sala, Edinho chamou Califa… e os três disseram que a casa dele estava um “mangue!”. Aquilo era um absurdo! Quem alugou o filme???
Ivana! Que se defendeu dizendo que Naninha indicou. 
Final da história: o filme indicado era Filadélfia e o alugado foi Califórnia!… Coisas do 904!!!!



Ana Paula lembrou outra, provavelmente 1976.
Nelson e Hilda foram ao cinema assistir Dona Flor e seus dois maridos.
Antes de terminar o filme Nelsao levantou : vamos Hilda! Não vou ver esse filme pornô!…
E essa foi a última vez que ele foi ao cinema.


terça-feira, janeiro 23, 2024

A idade do descarte...

 O sujeito não envelhece, afinal ninguém se sente velho… mas o tempo vai passando, dias, meses, anos, e a cada década nos deparamos com as características da idade. Vemos isso em nós e em nossos amigos da mesma faixa de idade. 

O primeiro baque é aos 50 ao  perceber que ja vivemos meio século. Aos 60 passamos a ser vistos como idosos, embora a gente se sinta tão jovem como sempre. Chega o momento que resolvemos aproveitar a situação e vamos fazer a plaquinha de idoso para o carro, entramos nas filas de prioridade e vamos nos acostumando…


Fiz 70 em 2022, numa fase complicada de minha vida então a idade era o que menos importava, o peso dos problemas era tão grande que o peso da idade passou despercebido. Um dia, no WhatsApp, no meu grupo de faculdade, uma colega publicou uma foto antiga que ela encontrou  durante uma arrumação que fez em casa, segundo ela estava descartando muitas coisas para não dar trabalho aos filhos quando ela partir dessa vida.  Brinquei que eu não faria isso, deixaria tudo para os outros resolverem..  Esse foi o primeiro sinal dos sentimentos dos setentões.


Numa visita a um casal amigo, ambos da faixa dos setenta,  me disseram que iam chamar um “marchand” para avaliar alguns quadros e colocá-los a venda, não por necessidade de dinheiro urgente, apenas para ter dinheiro disponível para necessidades que possam surgir.

Recentemente conversando com um amigo, ele me disse que fez um balanço no seu vestuário e doou a metade das roupas e sapatos…


So passei a pensar nesse assunto depois que fiquei sozinha num apartamento enorme e cheio de coisas, a todo momento me questiono pra que preciso disso ou daquilo… 


Refleti então sobre um acervo de cartas, fotos, lembranças que tenho guardado, não propriamente coisas minhas, como da família toda que as pessoas foram passando para mim ao longo dos anos. Então pensei, está na hora de passar esse acervo para alguém mais jovem e que se interesse pelo assunto. E assim ja passei o arquivo de cartas...



Acervo de Cartas entregue a Rui

"Se a vida é uma viagem, reduza a bagagem" (Nildão)



PEQUENO CONTO SOBRE O RIGOR DO AVANÇAR DA IDADE. - IDOSO! Ah! IDOSO!!!

Além dos problemas que o IDOSO carrega nos ombros e nos pensamentos depois de longos anos vividos, o cara passa a ser alvo de todos os tipos...