Recordar e reviver!.. quando nos encontramos parece que o tempo não passou e voltamos a ser aqueles jovens estudantes dos anos 70...
Entrei num portal surrealista e saí nos anos 70 do século XX, na Faculdade de Arquitetura da UFBA, e la estavam presentes os irreverentes de 1969 e os certinhos de 1970 (com exceção de Gato, sempre descontraído, fazendo propaganda de sua bombinha).
As meninas todas lindas… e os meninos também… Os anfitriões da festa Paulo e Vania, super elegantes, organizaram e providenciaram tudo, inclusive etiquetas para que ninguém errasse o nome de ninguém. O serviço de bebidas começou cedo e de repente parecia que estávamos numa sauna, calorzão de verão de Salvador, mas se tinha algo conspirando para estragar o evento, não adiantou. Baco, o deus das festas, do vinho e da alegria nos protegeu e em vez de confinados, nos espalhamos por toda a área, principalmente na varanda superior.
Fiquei feliz de encontrar tantos colegas, alguns vejo eventualmente, outros que encontrei nas confraternizações de 30 ou 40 anos, e alguns que não via desde o tempo da faculdade, exatamente 50 anos, como por exemplo meu amigo Roriz e juntos lembramos de algumas histórias daquela época, isso é, eu me lembrava, ele nem tanto….rs.. como por exemplo quando éramos colegas em Resistência dos Materiais e nas provas entrávamos na fila da pesca que Sagot passava para todos. No segundo semestre da mesma matéria nos redimimos ,eu, Roriz e Vitor Estácio Bassoto resolvemos estudar e apostamos: quem não tirasse S, a nota máxima, pagaria cerveja num Boteco em frente a Faculdade. Resultado: nós três passamos com média S. Então Roriz me disse que infelizmente Vitor não está mais entre nós. Ele e tantos outros inesquecíveis estiveram presentes em nossos corações, e por eles fizemos um minuto de silêncio. Isso aconteceu depois dos belos discursos de Lourenço e Sibié. Gato também pediu o microfone apenas para nos divertir com suas brincadeiras.
Ainda sob a proteção dos deuses, a luz voltou, e também o ar condicionado. A segunda parte da festa foi o apogeu: música de Arlindinho, mestre de instrumentos, agora não apenas teclado mas sopro também. Luis Carlos que já esperávamos, deu sua palhinha. E as cantoras revelação: Vania, Heliane e Jamile, sucesso!. Alguns rodopiaram pelo salão. O jantar foi servido. As lembranças distribuídas.
E a festa acabou… E agora, José?…
Paulo anunciou outra para daqui a 5 anos, o protesto foi geral!!!…. T
em que ser todo ano!!!!…
51 - uma boa ideia!
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