Olá, caravana.
Viajantes somos, não é mesmo? Pois então? Neste São João uma tropa boa foi para a Itapoã: Noélia, Califa, Lilian, Mateus, Robinho, Janete, Maria Júlia, Felipe, Naninha, Joaquim, eu e o Isaac.
Tivemos bons dias por lá. Além da memorável comida gostosa da Noélia e da Xinha, da cachaça
boa do Califa, as crianças estavam encantadoras.
Mas houve outros eventos memoráveis. Os três mosqueteiros, Felipe, Isaac e Robinho foram pescadores incansáveis, indômitos, voluntariosos, etecetara , e gozaram de grande sucesso nesse ramo. No almoço do dia 24 teve nada mais nada menos do que um tambaqui de cinco quilos e meio que eles pescaram. Querem ver? Olha só o tamanho do peixe!
Ah, gente, teve uma fogueira enorme já no dia 22.

Como diria o Califa era uma fogueira de lascar.
Mas a fogueira do dia 23 merece destaque. Na
verdade, não a fogueira, mas a confecção da dita cuja.
Eu contei que participei da confecção em três designers.
Primeiro, eu e a Janete fizemos uma, depois me lembro
de ter começado outra com a Lilian em outro canto, e no
final das contas eu e a Lilian refizemos a pequenina
fogueira no primeiro local, mas a Noélia capinou com a
enxada e a Xinha usou ancinho, pá, tudo pra deixar o local mais bonito. Pois só para não esquecer, eu coloco uma foto desta singela fogueira, que tão arretada queimou a noite toda mesmo debaixo de chuva.
Quanto a mim, .... kkkkkk teve velha aprendendo a
andar de jegue. Depois, é claro, subi na vida: mudei da jega para aprender a montar cavalo, afinal, a gente tem mesmo que procurar subir na vida, não é mesmo?
Obrigada, minha gente boa e amiga, pelo São João maravilhoso. Um abraço forte a todos vocês.
E por fim, penso que se duas gerações de seres humanos combinam lindamente, estas são a infância e a terceira idade. Para além da imagem, houve um longo bate-papo entre os dois aí embaixo.