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terça-feira, janeiro 23, 2018

Colchas de retalho ou de crochê ...

Essas colchas aos pedaços.... realmente fico emocionada.

D Nicacia nos ensinou a tecer e mostrar que os pedaços diferentes.....é que dão a beleza.....do trabalho

Nunca precisou ter tanto....e que com pouco foi possível fazer um tanto de coisas....

Muitas vezes fez sozinha suas colchas ..cortando no colo os pedacinhos.....alegre com um saco de retalho do lado.....


Quando achava um pedaço maior....era de uma felicidade.......

A força dos pedaços.....muitas vezes aproveitados  de fábricas.... .tinham texturas e tamanhos diferentes.....

Nica.... tinha certeza que daria conta.....de uni-los.....

Ela nunca duvidou disso... Mas quem quisesse vir junto....ótimo.....

A preocupação dela era terminar....... Eu achava que jamais terminaria.....

Lenta.... determinada com os pezinhos na máquina......lá ia D Nicacia...

Até hoje passo na rua...e quando vejo um saco de retalho ...... lembro do quanto minha avó foi grande e transformadora.

A sua colcha tão cheia de diferenças.... 
Refletia a sua personalidade.....

De atender a todos da mesma forma.....colocando em um mesmo plano....... e costurando...um ao lado do outro

Vó ,a saudade é sempre maior...... 


(Texto de Naninha, inspirada na colcha de crochê, lembrando das colchas de retalho de Nica)
A Colcha do Veraneio 2018

Dezembro 2017 - Férias em família: Texas e Arkansas


Em Houston a programação de sempre: a hospitalidade dos anfitriões, compras, que não podem faltar e comemorações.  Fernando que curte gastronomia logo assumiu a cozinha,  no dia do jogo do Grêmio x Real Madrid, final do Mundial de Clubes. E todos torcendo para o Grêmio, claro! (hastag: #odeioCristianoRonaldo). Vários torcedores, inclusive gaúchos.  Cada vez que vamos a Houston conhecemos novos amigos brasileiros. É sempre uma festa.

Ivan e Joana chegaram no dia 21/dez, então partimos todos para o Arkansas, para a cidade de Hot Springs, onde Igor e Rose tinham alugado uma casa. Igor que fez uma cirurgia no pé, não podia dirigir e teve que fazer turismo usando uma bicicletinha, pois estava em recuperação e não podia por o pé no chão.

Hot Springs é uma cidade de águas termais, muito simpática, onde Bill Clinton que nasceu no Arkansas estudou no período de High School. O frio foi bom, conforme esperado.  Só não teve neve... Conhecemos também uma cidade próxima que se chama Little Rock.

Hot Springs - àguas termais
Além do turismo o entretenimento foi com jogo de biriba, além de outros jogos de tabuleiro que as meninas ganharam no Natal.


No centro de Hot Springs

Let e Rose tirando onda que essa era a nossa casa. Essa era em frente a que estávamos
Em Little Rock

Um simpático Café em Little Rock
Igor fez turismo de bicicletinha
Na volta para Houston o Reveillon que foi na casa de Igor, com muita comida e animação.
E voltamos... Ivan e Joana no dia 01 de janeiro.  Isabel e Fernando em 2 de janeiro.
Visita da prima de Joana


Let, Bia e amigas no Reveillon

Reveillon em casa

Chegou 20181

segunda-feira, maio 09, 2016

Enquanto isto...

E a crise se instalou no país desde que começou o segundo mandato da presidenta... empresas fechando, milhares de imóveis a disposição para venda e aluguel, milhões de desempregados, inflação, recessão, crise política. 

Aqui pela Bahia até São Pedro resolveu colaborar, os fazendeiros tristes com a falta de chuva e o preço da gado caindo...

Enquanto isto D.Norma, Dra Anete e Prof Diego só curtindo a vida em Euro...

Eu não morro sem ver Paris...




Dia das Mães

Vejam a primavera!



sábado, março 12, 2016

Música, Sol, Mar e Boa Companhia

TRANCOSO

Depois de anunciar várias vezes  o Festival Música em Trancoso, finalmente consegui participar deste evento e em boa companhia.

Pouco divulgado em Salvador viemos a ter conhecimento do evento através de Bete,  que por sua vez conheceu devido a Neusa, sua irmã , que é jogadora de golfe e participa dos torneios realizados na mesma época do festival.

Além da companhia das duas citadas, tivemos também Sandra e Eliezer.  Passamos 3 dias, vimos 3 espetáculos maravilhosos, passeamos em Trancoso, conhecemos Caraívas, uma praia da região. Participamos da premiação do Torneio de Golfe, do qual Neusa foi campeã.

Caraívas


O Festival dura 1 semana e cada dia um tipo de música. Vimos um concerto de música clássica no primeiro dia. No segundo, opereta, com um Barítono e uma Soprano austríacos. O terceiro dia foi dedicado a bossa-nova com César Camargo Mariano no piano e a cantora Madison McFerrin. Algumas músicas foram acompanhadas por músicos internacionais com violino, clarinete e flauta. Nos dias seguintes teria Jazz, Música de Câmara, Rock, etc

É claro que NÃO há um dia para axé!.. Vixe Maria!...

Sandra, Fernando e Eliezer na entrada do Teatro
Sandra, Neusa e Bete
Os espetáculos são a partir das 18:30h o que nos deixa liberados a partir das 21h, então todos os caminhos levam ao Quadrado, onde os turistas se encontram. É uma enorme praça com vários bares, restaurantes e lojas. Como nosso grupo não é de farra nos limitávamos a comer beiju, brigadeiro, picolés e depois o sono dos anjos. Durante o dia sim: alguns drinks e almoço. Por ser um recanto turístico com muita gente rica é tudo muito caro. 

PORTO SEGURO
Após sairmos de Trancoso, eu e Fernando, passamos 1 dia e meio em Porto Seguro, com Alan, Lílian e Daniel. Muito boa a recepção e atenção dos anfitriões, além da oportunidade de conviver um pouco com Daniel.

Irreconhecível  Porto Seguro, após 25 anos. Mesmo em março muitos turistas. Segundo Alan, o turismo aumentou muito por lá em 2015, devido a alta do dólar, muitos estrangeiros, como também brasileiros que deixaram de viajar para o exterior.

No Museu do Descobrimento... estamos na sombra...

Casa de Alan. Um arco-íris de brinde...
Enfim, tudo maravilhoso. Recomendo o Festival nos próximos anos para quem quer curtir uma boa música, ou jogar golfe (será???) e curtir as praias da região. 

domingo, janeiro 17, 2016

Férias


 
 
 
 




Entrei na sede da fazenda com as botas encharcadas que me lembravam das frieiras com seus germes nadando nas meias molhadas.
Coloquei a espingarda no lugar errado e abri a geladeira. Peguei uma garrafa d’água.

Uma sucupira encontrava-se sentada na poltrona da sala. De pernas cruzadas, me olhou com tédio.
- Temos um jeito de acabar com as frieiras – disse o monstro.

O homem que tinha medo de alma penada estava de pé, à frente da porta ao fundo da grande sala, segurava um lençol e um facão.
- Mas vosmecê tem de ser corajoso e crente, sinhô – disse a sucupira.

Uma guerra e uma lágrima me chamaram a atenção, mas voltei às palavras da sucupira.
- Arrume um cobertor, um pouco de cachaça e fogo. Cubra a cabeça com o cobertor. Molhe as frieiras com a cachaça e coloque fogo. O Sinhô deve apagar o fogo abafando com o cobertor quando sentir dor.
Com o ruído do motor a sucupira se foi para a terra dela.
Patrícia me perguntou ainda:
- Cadê a sucupira que estava aqui?
- Foi-se - respondi - dizendo que ia aumentar os impostos
Voltei para a proa e me sentei ao lado de um sujeito pequeno e esquisito.
- Qual é o seu nome? perguntei
- Chumbinho - respondeu o sujeito pequeno - sou nativo daqui e moro na areia
Sujeito curioso avaliei, não me senti à vontade para discutir o paradigma de Popper, sobre a tolerância, com aquela criatura:

"Não se pode ser tolerante com os intolerantes", ensinava Sir Karl Popper. 

Consolei o baixinho que via, com aparente tristeza, as pessoas pegando outros chumbinhos na areia da Coroa.

- Podemos morrer como indivíduos, mas nos eternizamos em raça.
- Desconheço se os coletivos são eternos – respondeu o chumbinho.
- Realmente acredito que você entenda disso, não é?



 
Dois cardumes de maçambê passaram por sobre minha cabeça. Cavalas e gaivotas os perseguiam. Todos de argila.

Fundearam o barco e voltamos pra casa guardada por orixás eternizados em azulejos.  Cada um no seu. Não pude deixar de me perguntar como será que os orixás interagem entre si na solução do conflito de interesses, mas a verdade não gera conflitos (tá bom, vou consultar Leibniz após as férias).



 








Desconheço, ó amiguinhos, por quanto tempo fiquei no alto da casa flertando com as palmas dos coqueiros maquiadas pela luz do sol. Bom, “tenho de viajar”, resolvi descendo para o mangue em busca do portal inoxidável, ortogonal e quântico.  Criaturas jovens e perfeitas flanavam na superfície da água. Guardavam o portal.com. br.

- Posso passar por ali?
- Mostre suas armas – disse uma delas.





 
Apresentamos as três garrafas de banho de descarrego, as jovens balançaram os cabelos e o portal se abriu e nossa frota de quatro barcos entrou rio acima.

Um dragão de quatro grandes pernas entra pelo rio rebocado por um demônio vermelho, sem nos ameaçar. Algumas sereias contavam mentiras, "é da natureza das sereias" pensei. As mentiras foram suficientes para fazer dois dos barcos retornarem. Os restantes se mantiveram na missão original.
- Ele não tem mais fogo nas ventas - disse um companheiro.
De fato, o demônio vermelho e alguns outros menores empurraram o dragão, agora adormecido, para a margem do rio, em frente à minha terra natal.
Somos três cavaleiros dispostos a tomar a cidadela inimiga. As armaduras estão pesadas.
- Vamos nos livrar delas.
E assim foi feito, retiramos as armaduras e entramos na cidade quase nus.
Os sitiados arremessam óleo aquecido em nosso caminho, gritando palavras estranhas, nossos cavalos estavam perdidos, e assim seguimos a pé com o flautista à frente em busca do mago.

Pisar naquele solo se torna insuportável, está muito quente, mas alguns nativos nos socorrem com tapetes voadores. Seguimos em frente em busca do mago que achamos em uma estranha casa cheia de garrafas e adereços.  A única que sobrou.

O cenário é desolador. Sonhos transformados em concreto armado jazem abandonados. Investimentos de toda uma vida inutilizados pela sanha facínora da Sucupira e sua quadrilha. 

- Petro refeições - leio o nome do restaurante abandonado, com o dono sentado à porta. Provavelmente procura identificar dentro da cabeça a fronteira entre a loucura, o real e o imaginário.

Gigantes de aço estão de boca aberta esperando o oxidar de suas entranhas. Descaso, arrogância e incompetência destruíram a cidadela antes de nossa chegada.

Um posto de gasolina tem um teto agonizante sobre as bombas vazias e inúteis.  

A água quente, com peixes nervosos ocupados com seus negócios, me morde os pés.


segunda-feira, novembro 23, 2015

CONVERSANDO SOBRE O VERANEIO 2016 – SALINAS DAS MARGARIDAS

Período previsto: 08 a 18 de janeiro de 2016

Local: Recanto da Dilza, Salinas das Margaridas

Como chegar: saindo de Salvador por ferry boat – na estrada BA 01 após ponte do Funil e do posto Veraneio (de D. Dilza), entrada a direita. Salinas fica à aproximadamente 20 quilometros. Vale comentar que os 20 km de estrada esta bastante danificada.

O espaço Recanto de d. Dilza que é um“FLAT” que fica na entrada da cidade de Salinas das Margaridas em terreno vizinho ao posto de Dilza, a 1500 metros da praia.

O Recanto fica em um terreno grande, todo murado tendo piscina de bom tamanho, área coberta- quiosque, banheiro de apoio para piscina, área central, com coqueiros pequenos, que serve para estacionamento dos carros e também como área aberta para brincadeiras, lavanderia, e claro os quartos.

O Recanto estará a disposição só para o Veraneio, com isto dizemos que não haverá hospedes que não seja da família e ilustre convidados.

Os quartos: todos eles têm banheiro e uma área reservada para cozinha. Os quartos são grandes e equipados com ar condicionado, 01 cama de casal, 01 cama de solteiro, pequeno guarda roupa, cômoda e televisão. Banheiro de bom tamanho com água quente. Na área da cozinha uma bancada e frigobar.

Nos quartos, Dilza garante uma quarta cama, (se necessário), roupas de cama, banho e travesseiros. A manutenção dos quartos fica por conta da diária.

A diária será de R$ 80,00 reais por quarto por dia. .

Quiosque: - com equipamentos frízer/geladeira/fogão/mesas /cadeiras/ churrasqueira e utensílios básicos como pratos copos talheres etc...

 No quiosque é previsto o funcionamento da cozinha (preparo das refeições e tira gostos) em uma parte protegida por um balcão e fora do balcão a área de comer, beber, bater papo, cantorias etc...

Os custos para o funcionamento da cozinha será dos veranistas – empregado/s e os alimentos.

A depender do número de pessoas veraneando, a cozinha pode funcionar com uma ou duas pessoas contratadas.

A diária de uma cozinheira deve ficar em torno de R$ 120,00(previsto funcionamento de aproximadamente10/ 12 horas dia) > Dilza estará “procurando” estes diaristas na cidade de Salinas.

As despesas com alimentação, a proposta é que seja rateada pelos presentes. Será feito uma compra de supermercado e feira inicial (a ser posteriormente rateada). E a sugestão é que seja feito um caixa, a ser administrado por um dos veranistas para cobrir as despesas com alimentação (incluindo empregado/s) e outro caixa para as bebidas alcoólicas.

A confirmação da adesão ao veraneio e o período  que estará presente  pode facilitar no entendimento de quanto pode custar, aproximadamente, por pessoa. Como também facilita as providências iniciais.












Para os que não tem watsapp, seguem os detalhes do Veraneio da família. Quem quiser ir é só fazer a adesão.

O Evento do Ano: Casamento de Vanessa e Pier

  Desde o momento da entrada de Vanessa com Luciano me lembrei do casamento de Ivana, como ela estava vestida de noiva, tão bonita quanto a ...