segunda-feira, outubro 12, 2015

Em busca de um grande talvez.


Um jovem decidido, robusto, com porte militar, caminha durante o início de uma manhã escura de sábado em Paris. Faz calor naquele final de verão de 1530. Seus olhos demonstram a expectativa, todas as possilidades, sentimento  comum a todos os jovens de vinte anos. Traja uma capa longa que o proteje mais dos olhares curiosos do que de uma fraca chuva teimosa que o molha enquanto trás consigo uma pequena espada e uma cultura humanista em progressão. Carrega um livro que mantem contra o corpo. Dois corvos se irritam quando ele passa e saem voando reclamando na língua dos corvos, enquanto pardais ocupados o ignoram. Desvia-se de uma poça aqui, da bosta dos cavalos acolá, caminho esse que o leva a traçar uma navegação própria, como se fosse um barco a navegar em um rio com bancos de areia. Em meio ao vai e vem dos desvios, entra em um beco anônimo, como todo beco deve ser.

Quase ao fim do beco encontra uma porta à sua esquerda que aberta, se torna a moldura de uma escada de madeira escura e estreita. Ao subir toma cuidado redobrado em carregar o livro (que fala em latim), com a ponta da capa, com o ranger da madeira, com o cansaço e com a ansiedade que persegue seus passos. Outra porta surge ao final da escada. Ao abri-la encontra um par de olhos ansiosos e interrogativos sob um chapéu no meio de uma cabeça regular, um par de lábios bem feitos e por um bigode em forma de arco que compõe um sorriso amigo, professoral, satisfeito, aliviado. É um padre que usa um hábito um tanto desgastado que não condiz com o homem bem apessoado que o utiliza, a roupa lhe empresta aspecto de personagem disfarçado dele próprio. Mantem as duas mãos à frente segurando um livro aberto, enquanto a luz humana de duas velas luta com a luz divina do amanhecer que entra flutuando pela janela semiaberta. Aquele rosto de aspecto entre beatificado, divertido, fingindo-se de surpreso aparenta 40 anos, mas não era assim divertido que o recém-chegado se sentia. Estava concentrado na sua missão noturna que acabara de completar ao colocar o livro sobre a mesa de carvalho gasta junto a um suspiro de alívio. O livro ficou imóvel acompanhando um pedaço de pão e um pedaço de queijo, ambos de procedência e constituição bastante incerta, como tudo naquele ambiente, uma mistura de sala com cozinha, um grande cômodo com palha espalhada pelo chão, que só aumentava a sensação de calor e abafamento. Também havia vinho. Retirou a rolha da garrafa e cheirou seu conteúdo, antes de colocar um pouco do líquido turvo na única taça existente, bebeu acompanhado pelo olhar curioso do padre impossível:

- Não foi difícil, foi? – perguntou o padre colocando o livro que segurava sobre a mesa.

Para enxergar o título do livro, o recém-chegado pegou uma vela de chama nervosa para verificar tratar-se do último livro de Erasmo sobre os discursos de Cícero: “Dialogus Ciceronianus”.

- Não como imaginei, mas de qualquer forma foi estranho - informou o jovem - não gostaria de ser pego com um livro escrito por um herético, mesmo sendo o livro de sua propriedade.

François Rabelais levantou-se e abriu um pouco mais a janela..

- Você encontrou sua Excelência, o Bispo? Fez a pergunta sem olhar o interlocutor, enquanto apagava as chamas com o dedo previamente umidecidos de saliva.

- Encontrei-o, Sire. Disse que Sorbonne já havia proibido a circulação de livros em linguas outras que não o francês, e que esse livro em especial, era um livro proibido, mas como o senhor não é mais um frade, isso não lhe dizia mais respeito. Em seguida ele saiu da sala deixando o livro sobre a mesa, eu só fiz apanha-lo e sair da abadia. Ele também disse que o amado frade foi açodado em sair da ordem, deveria lá ter permanecido após a tutela.

Estas últimas palavras tiveram um efeito sobre Rabelais. Ele se voltou, encarou o jovem, dizendo com determinação:

- Realmente considero um excesso o confisco da literatura latina e grega, por parte da Sorbonne mas como poderemos ter “Uma Fé! Uma Lei! Um Rei!”, se não possuirmos “A lingua mãe!”? Disse isso se empertigando e emprestando um ar solene, imperial ao discurso.

- Vamos começar a escrever em um francês iluminado pela sabedoria dos antigos, meu caro. É isso que faremos.  E isso ainda irá me curar dessa doença que me acomete – disse sorrindo.

- O senhor está doente? – perguntou o jovem – acho seu aspecto muito bom.

- Sim, estou doente. Estou sem dinheiro – riu alto Rabelais – digamos que o casamento não me fez bem.

Rabelais se referia ao casamento de Luis, sobrinho de Geoffroy, Bispo de Maillezais. Como era seu tutor viu-se repentinamente sem ocupação remunerada quando o mesmo se casou.

Geoffroy, Bispo de Maillezais, ajudou a Rabelais deixar a abadia beneditina de Saint Mesmin. Com sua influência na política eclesiástica, conseguiu os livros confiscados de Rabelais e agora os estava devolvendo. Era uma biblioteca de livros escritos em grego e latim que lhe fora confiscado quando Rabelais ainda se encontrava franciscano em Fontenay-le-Comte e, misteriosamente estava também acrescentando alguns livros à biblioteca original do frade.

O confisco de literatura grega, ao final de 1523, foi a reação do corpo docente da Faculdade de Teologia de Paris à publicação dos “Comentários” de Erasmo sobre o texto grego de São Lucas. Agravado pelo que se seguiu à publicação do livro: a propagação das idéias do mais respeitado humanista de então, Jacques Lefebvre d’Ètaples que afirmava ser a Bíblia o único fundamento da doutrina de Cristo, que os dogmas posteriores eram criados pelo trabalho de homens e que era necessário abandonar as instituições religiosas autorizadas pela Igreja para um retorno ao puro evangelho.

Foi com muita preocupação que aqueles teólogos tradicionalistas da Sorbonne viam crescer a cada dia uma inquietação espiritual em alguns dos mais eminentes intelectuais, independente da nacionalidade, que ao investigar a inteligência dos trabalhos originais da filosofia sem seus comentadores aceitos pela teologia vigente, elaboravam perguntas, levantavam novas questões, o que incomodava aquela inteligência constituída e confortável.

- Que ironia, se as obras mais preciosas da cultura grega chegaram até aqui foi graças aos copistas da Igreja. Lutero deu uma grande lição ao mundo ao traduzir a Bíblia da vulgata para a língua alemã. O grande livro não precisa mais de nós padres para fazer suas mensagens chegarem ao povo, pelo menos na Alemanha. Veja a importância em possuirmos um só idioma, uma lingua mãe caro Nicolas – disse Rabelais.

Nicolas Villegangnon trabalhava como um mensageiro de confiança, um transporte literário nas suas horas de folga dos estudos, era a forma que achou para não ficar parado. Em Paris levou várias cartas de Rabelais para Guillaume Budé, Jean Bouchet, Pierre Amy e Jean de Boyssonné. Mas era a primeira vez que saía da cidade para uma missão como essa de transportar um livro de um herético. Ao sair de Paris, e passar pelos campos no verão, era como se lhe fosse  devolvida imagens e sensações de sua infância cada vez mais distante. Estava agora preso à essa cidade fedorenta. Gostava de François Rabelais, um padre que lia e traduzia do grego para o latim com grande capacidade. Sua tradução de Heródoto do grego para o francês causou repercussão no meio estudantil no qual Nicolas estava participando. Mas acima de tudo Rabelais fazia a separação digna das possibilidades da juventude com a realidade da maturidade.

- Você sentiu medo? Perguntou Rabelais examinando o semblante do jovem.

- Sim, senti medo disse Nicolas.

- Isso é muito bom, meu caro – reagiu Rabelais após uma pausa, movendo a cabeça como se tivesse repentinamente acordado de um pensamento profundo.

- O medo é o irmão da prudência, prosseguiu, se virando novamente para a janela que emoldurava o Sena preguiçoso. É essencial sentir medo. O homem corajoso sente medo, mas o vence, o incauto nunca sente medo e, portanto não tem o que vencer. É só um irresponsável. Não há homem acima do medo e que possa gabar-se de a ele escapar, o medo está presente em toda a nossa existencia.

- Concordo Sire.

- E por falar em medo, você observa certo desespero no comportamento dessa nobreza, meu amigo? Pergunta Rabelais. As consultas astrológicas, os amuletos, os ossos dos santos comprados a preços absurdos.

- Sim, já observei. O que acha a que se deve isso?

- Se deve ao medo da mistura dos elementos, meu jovem, ao medo da mistura dos elementos.  

Rabelais tinha uma característica marcante dos homens sábios: sabia fazer as perguntas.

- O que estou entendendo é o seguinte, prossegue Rabelais tomando uma cadeira e sentando-se - imagine um cavaleiro de armadura bem nascido e criado, forte, frente a um tiro de arcabuz dado por um camponês. De que adianta atualmente, um nobre sentado dentro de um castelo que pode ser destruido com meia dúzia de tiros de canhão, ou com duas minas bem colocadas? Completou erguendo uma sobrancelha demonstrando espanto.

- Realmente não tinha pensado nisso.

- Sim, e isso não é tudo, diz Rabelais - devido ao preço a pagar por essas armas, somente os grandes soberanos poderão possui-las, a nobreza menor está condenada, meu caro.

- Deveras, para onde isso irá nos levar? Disse Nicolas.

- Pois além do preço das armas, há a necessidade de se contratar artífices para delas cuidarem e as fazerem funcionar a contento. O soberano precisará de soldados fixos na guarnição da artilharia. É muita mudança por causa do resultado de uma mistura de elementos alquímicos – disse Rabelais

E, então continuou um pouco mais agitado que o habitual, arregalando os olhos eventualmente como para carregar na importância do argumento:

- Conseguimos destruir muralhas, arremessar imensas pedras com canhões à grandes distâncias ao reunir em um pó de uma mistura de 66% de salitre, 22% de carvão e 12% de enxofre, enfim reunimos diferentes elementos cada um com diferentes qualidades que excitadas pelo calor de uma chama libera essa força diabólica.

- Aqui na França o artífice que funde o sino para as igrejas é o mesmo que funde os canhões, para isso só aumenta a quantidade de cobre e diminui a quantidade de estanho, honra a Deus e ao diabo, sorri Rabelais - A mistura, caro Nicolas, a mistura. A cura na medicina vem pelos remédios, que não passam de misturas. As fórmulas mágicas, não que acreditemos nelas, mas alguém crê, vêm das misturas, e finalmente como cozinhar, como fazer um bom prato que não seja pelas misturas. Até as palavras, não são nada mais do que misturas das mesmas letras.

- Haverá um fortalecimento do Rei, do poder central, em detrimento dos outros nobres. É isso o que o senhor está dizendo.

- Eu não diria mais exatamente – confirmou Rabelais.

- Então posso entender que será caminho mais seguro trabalhar para a realeza do que para a nobreza menor – disse Nicolas.

As conversas com Rabelais eram um complemento necessário e fundamental à sua formação, sabia disso, pois enquanto na escola estudava o conhecimento considerado constituido, as conversas davam um sentido, atavam um nó com a realidade. Só o conhecimento estudantil lhe parecia inútil se tal vínculo não existisse.

- A grande maioria dos seres humanos trabalha coagida, e dessa repulsa natural dos homens ao trabalho derivam-se os mais graves problemas. Eis o que os tornam nervosos, irritáveis e maldosos. Na verdade o trabalho é a punição ao pecado original, assim está na Bíblia. Ninguém gosta de ser punido afinal – continuou Rabelais secamente.

A carreira eclesiástica era a mais apropriada para os filhos da média nobresa sem aptidões para as carreiras militar.

Mas Rabelais ama o que faz, ama a medicina, a literatura, a alquimia, tanto em ler como em escrever, enfim ama o livre pensar. É esperto demais para se deixar levar pelas correntes sociais vigentes, se aproveita delas sem dúvida, não se deixará levar. Ao contrário da grande maioria, não se envergonha de ser um tipo de artífice, que é assim que vê as ciências. Por algum estranho motivo, Rabelais odeia a verdade pronta, não aceita um argumento até entendê-lo. Nasceu sem fé, e assim permaneceu, dizia gracejando aos que privavam de sua intimidade:

- Só estuda teologia quem não tem fé. Quem tem o dom da fé não precisa da retórica para explica-la – resumia Rabelais sobre a dificil questão que colocava em lados opostos vários doutrores da Igreja e Humanistas – confidenciava aos mais íntimos, como Dolet e Marat.

O gracejo entre irônico e perplexo de Rabelais pareceria a primeira vista ser um argumento contra os escolásticos para quem “amar sem conhecer o objeto amado era um absurdo conceitual”. Humanistas e Helenistas, tais como Rabelais, Budé e até Erasmo utilizavam com frequencia o jargão italiano “studia humanitatis” – expressão ciceroniana – para o conhecimento da gramática, retórica, história, poesia e filosofia. E os reformistas de Lutero completaram isso ao afirmarem que o estudo verdadeiro da ciência divina se dava pelo exame diretamente da bíblia e não através de seus comentadores: a Igreja.

Rabelais lia com gosto um livro obrigatório na abadia de Fontenay le Comte,  Itineratium mentis in Deum” de Bonaventura de Bagnoregio, (Doctor Seraphicus e Doctor ecclesiae para a Igreja e humanistas), o santo franciscano, predominantemente escolástico, mas também humanista que havia ensinado em Sorbonne mais de duas centenas de anos antes.

Apesar de viver regrado por um sino, sendo obediente às horas, Rabelais gostava da reclusão onde estudava profundamente seus livros, e não sem muita surpresa tinha se deparado com a obra de Bonaventura considerado por muitos de seus colegas como retrógrado para a época.


Mais foi Pico della Mirandola, em seu livro Corpus Reformaturum que Rabelais leu que mais o abalou. Gostaria ter sido as obras de Erasmo ou de More, mas foi o livro de Pico, por alguma estranha razão que lhe acendeu uma luz distante em uma estrada muito escura, e atrás dessa luz que ele resolveu seguir como um bicho noturno.

Ao defender os escolásticos dos argumentos do humanista e retórico, Hermolao Barbaro, que ridicularizou os escolásticos, classificando-os de “homens extintos mesmo durante suas vidas”, Pico citou, em sua obra, Tomas de Aquino, Duns Scotus, Alberto Magno e Averrois:

“Esses não eram homens que andavam na companhia de gramáticos e pedagogos, mas na companhia de filósofos, homem que estudavam o príncipio das coisas humanas e divinas – suas mentes, e não suas línguas eram feitas de mercúrio. Se os escolásticos parecem ser excessivamente argutos e diretos, escrupulosos e curiosos, ansiosos e morosos, é devido estarem envolvidos na busca mais séria das questões da verdade primeira”.

Pico não considerava como perigo real aqueles homens irem tão longe à busca dos princípios primeiros, como Hermolao afirmava, mas sim em perderem o interesse completamente pela própria procura em si. Entendia como perfeita e ideal nos antigos seu apreço à sabedoria e não à oratória, ratio não oratio, doctrina e não dictio. Para reforçar o argumento, ele lembrava que Platão tinha excluido os poetas de sua república, e que Cícero teria preferido ficar em uma ineloquencia prudente a manter uma loquacidade desinformada. Para resumir seu ponto de vista, Pico cita o contraste entre o poema de Lucrecio, De rerum Natura e o poema de John Scotus Erigena De divisione naturae:

“Quem duvida que Erigena fala mais sobre a verdade do que o eloquente Lucrecio? Veja como Erigena fala com uma lingua desajeitada, mas Lucrecio com uma mente tola; Erigena possui uma lingua ignorante das regras dos gramaticos e dos poetas, mas Lucrécio não conhece os decretos de Deus e da natureza; Erigena fala com a mais infantil das línguas sobre as mais elevadas coisas; enquanto Lucrécio, por outro lado, prega as mais eloquentes impiedades”.

Rabelais estranhou a comparação e se sentiu estimulado a encontrar uma cópia do livro de Lucrécio. O que seria tão tolo em Lucrécio, a ponto de seu poema ser considerado impiedoso por Pico della Mirandola?

Além do livro de Pico, contava Rabelais com a segunda edição de Utopia de Thomas More, lançada em 1517 em Paris, alguns livros de Luciano, Cícero, Ockham, Aristóteles (em grego), faltava-lhe agora Lucrécio.

Fé, para Rabelais, era como um dom. Ou se nasce com ela, ou pode-se até obtê-la, através do conhecimento intelectual de algunas coisas que se reputem verdades indiscutíveis, mas não será bruta, interna como o dom.

-Sou um cético, disso não tenho dúvidas, mas não tenho a fé como gostaria e invejo quem a tenha.

Ao dizer isso Rabelais se recordou de epis como ele e Pierre Amy “consultaram Virgílio” para saber que providencias tomar quando seus livros em grego foram-lhes confiscados na abadia franciscana. A consulta consistia em abrir a Eneida aleatóriamente e interpretar o significado do texto encontrado, naquele dia saiu:

Heu! Fuge crudeles terras! fuge littus avarum.

O pensamento de algum Platão e de Bonaventura entra em seu raciocínio: “Estimas ser possível conhecer a alma sem conhecer suficientemente toda a natureza?”. Essa inteligência ocorreu a Rabelais enquanto ser recordava ter usado

Nicolas Villegagnon se despediu com uma meia vênia e saiu deixando Rabelais com suas reminiscencias que esperou a porta fechar, e somente então encarou o livro com certo alívio. Abriu-o e o conteudo iluminou seu rosto, finalmente seu livro mais precioso lhe era devolvido, De rerum Natura, de Lucrécio Caro. “Agora sim posso me entender melhor com ele”, pensava entre os dentes, enquanto se via enviando uma longa carta para Erasmo de Rotterdam, que certamente a leria extasiado, com um sorriso nos lábios.

Nicolas desce a escada sem se voltar. Sua educação lhe impediu de examinar o livro, mesmo sabendo de que se tratava de um livro importante como sugerido por Geoffrey d’Estissac. Estava cansado da viagem da abadia de Maillezais à Paris apesar de tê-la realizado com calma, cuidando para não ser identificado e assaltado, cuidando para não ser tomado por um algum nobre. Não se acostumava a essa carreira de correio, mas percebia ser um início de carreira que poderia lhe ser útil de alguma forma, afinal era de confiança, e já possuia apesar da pouca idade, contatos importantes.

5 comentários:

Bel B disse...

Seu livro em andamento?,,, Beleza!..

art disse...

É sim, um pedacinho da primeira parte.

CB disse...

Em que período ele device implantar a França Antartica? pensei que esse trecho falava sobre essa parte. Então foi por acaso, digo, para não ficar parado que ele começa a se "relacionar" com a Filosofia?

CB disse...

errata: "Em que período ele decide" linha 1.

art disse...

Cris, obrigado. Ainda está sem revisão. O que vou mostrar que a França Antártica foi apenas uma das muitas tarefas que Durand exerceu, aliás, a menos importante de sua vida.

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