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6 comentários:
Estava com grande espectativa por dois filmes: Melancolia e Árvore da Vida.
Gostei muito de Melancolia, mas não curti muito Árvore da Vida, achei monótono e pretensioso.
Eu gostei. Discutíamos aqui se há assuntos que devem ser deixados à literatura e não migrarem para outras mídias.
Que pena , ia sugeri irmos na quinta!!!Tudo bem.
Estou com Bel, achei muito monótono. Mais para documentário da National Geographic. Fique ansiosa durante todo o filme,esperando sequência, não acreditando no que estava vendo. Interessante foi que um casal já saiu no início da seção e no final ficou todo mundo sem entender nadica de nada, só ouvia o povo dizer: "Ué, já acabou?".
Lógico que tem uma mensagem, um reencontro com as raízes familiares, muito espiritualizado, mas não precisavar "viajar" tanto para contar esta história. Lógico que a fotografia do filme é belíssima, mas como as sequencias eram longas ficou muito chato.
Pois é. Os americanos que assistiram o filme na sessão que eu estava, o fizeram sentados nas pontas das cadeiras. Depois Cris me falou que sessão que ele assistiu aconteceu a mesma coisa.
O patriotismo e o belicismo dessa gente são impressionantes, então, se um pai serve na marinha na II guerra, e logo depois há outra guerra (no caso, a guerra da Coréia) e o filho (em idade militar) vem a morrer, francamente, isso era meio esperado. Agora, o filho mais velho culpa o pai pela perda do irmão, ao mesmo tempo que carrega a culpa de não ter se alistado, e por aí vai, é intricado. Hoje, me parece até a continuação de "Além da linha vermellha" com o mesmo Sean Penn e do mesmo diretor.
"...intrincado".
Li uma entrevista (diário de pernambuco) no avião ontem, na qual o Sean Penn, diz que ao ler o roteiro, o considerou o mais magnífico que já leu, mas depois não gostou do resultado do filme.
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