sexta-feira, outubro 09, 2020

Pandemia - no ano 2020.

Eu, Fernando Barreto, vi nascer uma pandemia no fim de 2019, na China, e a partir de março aqui no Brasil. A informação existia, a mídia, os médicos, os turistas... No inicio ninguém lutou pra fechar aeroportos  ou acabar com o carnaval. Em março começou a confusão. Vejo a total falta de responsabilidade do homem público. Alguns itens me fizeram mais decepcionados: 30 milhões de invisíveis no país, que receberam dinheiro, caridade do governo.

Fecharam tudo: escolas, comércio, academias, etc... e levou o país a uma situação complexa. Apareceram os fracos,  os fortes e os mais fortes que são os que se adaptam as novas situações. Apareceram também os fiscais, os dedo-duros e julgadores do comportamento alheio. E os medrosos que se esconderam, esses que ficaram “dendi casa” tinham quem os sustentasse, a família, o  emprego público, a aposentadoria,  enfim não faz parte da minha vida batalhadora.

Eu trabalhei todos os dias, munido de máquina de álcool e máscara de proteção, para sobreviver. Minha empresa é situada num bairro pobre, humilde e muita gente ignorante. E agora, seis meses depois, não vi uma morte por lá, nem muitas pessoas doentes, só casos normais, sem o estardalhaço anunciado pela mídia.

Em relação as escolas, não vi uma preocupação maior dos governantes, para uma solução inteligente. Não vi debate. Ficaram a discutir máscara, cloroquina, vai pra rua / não vai e as escolas públicas?... So vejo demagogia, dizendo que vão salvar o ano letivo escolar... Como? se mais de meio ano já se foi, a lei da física, o que não foi feito, o tempo passou, o que passou passou, não tem retorno. 

Agora as atenções são para eleições....

Vejo que isso tudo é para criar o medo na sociedade para ficarmos dependentes do sistema político, de saúde, dos médicos, dos planos de saúde.  Vi também, durante a pandemia, graças ao poder da mídia, muita campanha e muitas doações, de dinheiro e de alimentos para os “carentes” , que na minha opinião só faz com que o povo fique mais indolente e dependente. Sou contra o Bolsa Família e/ou Renda Brasil.  Quanto mais doação, mais dependência e desse modo continuamos no sistema escravagista.

Não dê esmolas, nem doações, dê trabalho. É o que sempre fiz.

(Fernando Barreto – Outubro/2020)

 


Um comentário:

eleusa disse...

Concordo com você em tudo Pango. Eu me indignei quando vi aquela propaganda dos atores da globo dizendo o que estavam fazendo em casa. Tomando vinho, aula de francês, etc, etc, e o povo desesperado para trabalhar para ganhar o sustento da família. É uma vergonha esses nossos políticos, aproveitando para incutir o medo nas pessoas para ficar em casa e enchendo os bolsos com compras de respiradores que nunca foram entregues. Agora as eleições estão chegando e São Paulo já passou prá fase verde. Chega, eu me prometi não jogar adrenalina no meu corpo.

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