Meu pai guardou este bilhete na mesa de escritório dele, ainda está lá. Creio que Diego na época devia ter de cinco a seis anos.
Traduzindo "Mamãe eu te amo por favor (ele trocava o f pelo v) não me bata mais te adoro e te amo"
Imagine, com a lei da palmada, já estaria na prisão. E me lembra o filme "A Caça", como as palavras de uma criança pode ser mal interpretada, o máximo que fiz foi dar uma palmadinha para estabelecer alguns limites, isto quando o diálogo não funcionava. Creio que sempre dei mais amor que tudo, mas só quem cria e a depender da personalidade da criança tem horas que realmente é dose. Sou totalmente contra a violência, e torno a dizer que são palmadas que não doem, são palmadas que educam.
Nem sei se hoje com o "politicamente correto" mesmo em um blog familiar podemos falar e escrever sobre isto.
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2 comentários:
As vezes uma palmadinha é mesmo necessária, mas sou a favor da campanha contra bater em crianças porque havia muita violência há anos atrás. Por outro lado, nada exagerado presta, nem mesmo o "politicamente correto".
Não sei se sou só eu, mas já tive vontade de dar palmadinhas em várias crianças acompanhadas pelas mães...
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