Dias das Mães no Rio de Janeiro

Estou aguardando as fotos que Tarso tirou mas até o momento não me mandou. Mas vamos lá...

Rio de Janeiro, 13 de maio de 2012 - Domingo.

Dona Norma acorda cedo e se prepara para fazer a farofa d´água, Mariana chega às nove, ligo para Cristiano e ele fica de nos encontrarmos lá na casa de Cláudia.

Meu filhote me deu um presente que é a minha cara, 2 copinhos de chop da Imaginarium. Fiquei devendo o presente da minha mãe.

Dia de muita chuva, fui encontar com umas amigas na feirinha da Praça General Osório depois fomos lá para casa, enfim, só conseguimos sair de casa mais de uma hora da tarde.

Como taxi é fácil aqui, descemos e tentamos pegar um taxi, os que passavam estavam cheios. Liguei e a espera era no mínimo 50 minutos para localizar um taxi, desisti.

Mariana conseguiu pegar um e despachar Dona Norma, Quito e Diego.

Nós duas ficamos de achar outro, muita chuva, fomos na Praça, acreditam que só passava taxi cheio e mil pessoas chamando, desespero total, e a chuva caindo torrencialmente, resolvemos pegar um busú (o motorista engraçado, disse que carioca não gosta de trabalhar no domingo, inclusive o taxista irmão dele estava em casa tomando uma.)

Chegamos no Leblon e como não tinha ônibus para a casa de Cláudia tentamos pegar um taxi, mas foi impossível, mais de meia hora e nada, apelei e liguei para Pat, ela e Cláudia vieram pegar a gente, se não tivesse chovendo dava até para ir andando.

Cristiano chegou logo depois todo encharcado, foi a pé. Pois é, pela primeira vez no Rio senti falta de um carrinho.

Churrasco na chuva, o frio aumentando e Cláudia toda hora subia para pegar um blusa para um que chegava todo molhado.

Para compensar, o churrasco estava maravilhoso, a cerva gelada e a turma animada.

Não fiquei até o final da festa pois fui assisti "Cabaret" com minhas amigas, Pat nos levou para casa e me deixou no Teatro. O musical é interessante, vale a pena assistir mas gostei mais das "Bruxas de Eastwick".

Um feliz dia das mães para todas.

"Tudo é incerto neste mundo hediondo, mas não o amor de uma mãe."

James Joyce