segunda-feira, julho 26, 2010

Saúde no Prato

A "globesidade", epidemia de obesidade que assola o planeta, continua descontrolada. Em todos os lugares vemos gente comendo, sem critério, sem atenção. Cada vez mais as pessoas parecem viver para comer, e não comer para viver. Una as mãos em concha: segundo a ayurveda, tradicional medicina indiana, a porção de alimentos que cabe aí é o suficiente para alimentar seu corpo em cada refeição - muito menos que normalmente ingerimos, não é?
Precisamos mudar esse paradigma que atrapalha nosso bem viver e nossa saúde. É necessário reaprender a criar o hábitos saudáveis e abolir definitivamente as dietas drásticas que geram doenças e desequilibrio psicofísico. Elas debilitam nosso organismo, e o peso é recuperado rapidamente. Ao perceber-se privado de alimentos, o corpo entende isso como um período de escassez e imediatamente diminui o metabolismo para minimizar o gasto calórico. Toda dieta deveria ser baseada na qualidade e na quantidade de alimento apropriadas para cada indivíduo. Sabemos que não se emagrece comendo muito, tampouco emagrecemos não comendo. Para perder peso é preciso andar no caminho do meio e ter muita disciplina. É necessário ter meta e tempo. Comece a mudar agora sua relação com os alimentos fazendo um gesto simples que a Ayurveda nos ensina: una as palmas das mãos. E bom apetite.

Marcia de Luca, Fundadora do Centro Integrado de Yoga, Meditação e Ayurveda de São Paulo, por Cristiano.

4 comentários:

eleusa disse...

Bel é um bom exemplo a seguirmos.
Tanto na alimentação correta, como nos exercícios físicos. Mas... aqui pra nós, ninguem merece viver de café descafeinado, leite molico e yogurt com cereais. Vamos pelo menos unir as palmas das mãos e por um pouco de QUENGA.

CB disse...

Eleusa, e tem gente que junta as mãos e enche de toucinho.. por isso não vale, tem que variar as cores, vermelho do tomate, verde do alface, amarelo suvinil.. etc

Bel B disse...

Eleusa que só toma leite de manhã, meio-dia e a noite, não dá nem para encher a mão. Derrama.

Felipe Matos disse...

Kinho, é isso mesmo. Se tivéssemos sido construidos para ficar parados só precisávamos das cabeças...

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