segunda-feira, novembro 23, 2015

Relançamento do livro de vovó Amélia

Estamos programando o relançamento do livro de vovó Amélia, mainha já reuniu com Elzir (amiga de vovó Amélia que está organizando)  com algum material enviado pela família -  cartas e declarações.
Colocamos no whatsapp, solicitando aos filhos, netos, bisnetos, irmãos, sobrinhos, amigos, etc, para escrever algumas palavras, ontem conversando com André que não tem zap, vi que tinha que colocar aqui no CA. Peço desculpas e seria bom avisar as pessoas que não tem zap, nem face e nem está aqui no Caravana.
Como sempre o prazo é curto e como diz dona Norma, estamos a um ano programando, e se não estabelecer prazo nada sai. Mandem antes de janeiro pois a programação do relançamento é para março/2016 e ainda tem que selecionar e revisar os textos.

3 comentários:

Bel B disse...

Eu coloquei aqui no blog, junto com o texto de Naninha sobre tia Amelinha.

Por falar em prazo, lembrei de um colega de trabalho que dizia: " não se desespere, tem tempo" e repetia sempre. Quando o prazo estava perto de terminar ele dizia: " agora tem que se desesperar, senão não sai".. É assim mesmo. D Norma está certa!...

Salvei os textos de Anete e Pat (do whatsApp) para colocar aqui. Seria bom se publicássemos os outros também, para ficarem arquivados aqui no blog.

Anete disse...

Foi mesmo Bel, eu já tinha lido mas não tinha prestado atenção devido ao texto de Nana.

art disse...

Tia Amelinha

Meu pai tinha uma irmã mais nova chamada Amélia a mais velha das meninas.
Admito que minha lembrança aqui descrita forma uma imagem de tia Amelinha no espelho distanciado pelo tempo e pela falta de convivência.
Para mim, apesar de ser uma mulher solene, era Tia Amelinha.
Solene como os móveis de jacarandá de gavetas e portas infinitas que possuía em sua sala e hoje mobíliam minhas lembranças.
Solene como sua mecha branca no cabelo e seu raciocínio construído pela pedagogia e a feminilidade ousada, luminosa e impertinente daqueles tempos.
Entendia do cozinhar delícias como um ato sofisticado, um entendimento diferente do cozinhar de vovó que o realizava com um que de utilitarismo (talvez devido aos tempos difíceis). A pedagogia e a geografia cozidas na solenidade à lenha escreveram esse livro.

Homenagem a Fernando na MOVEBA/FIEB

  Hoje ao celebrarmos o Dia do Moveleiro não poderíamos deixar de lembrar e homenagear o nosso saudoso Fernando Andrade Barreto, que nos dei...